O tema parece não esgotar. Os clubes brasileiros continuam a dominar as competições sul-americanas. Dos oito clubes presentes nas quartas de final, lembrando que houve um confronto entre canarinhos, passaram cinco para as meias-finais.
Na Libertadores teremos Palmeiras, Atlético Mineiro, Flamengo e Barcelona do Equador. Na Sul-americana estarão Bragantino, Athletico Paranaense, Libertad do Paraguai e os uruguaios do Peñarol.
Não sendo meu hábito, vou cravar uma final brasileira na Copa Libertadores, uma vez que não vejo hipótese alguma do Flamengo ser eliminado pelo Barcelona de Guayaquil. O resultado do outro confronto será mais complicado de prognosticar porque existe um enorme equilíbrio entre Palmeiras e Atlético, e tudo vai ficar definido pelos pormenores.
Na Copa Sul-americana ambos os jogos parecem-me parelhos, sem favoritos antecipados. Pelo futebol que tenho visto, tanto de Bragantino como do Athletico, acredito que há boas perspectivas de serem estes os clubes a decidir a competição. No entanto, Peñarol, apesar de não ser a potência de outrora, tem do seu lado a tradição e experiência, e Libertad tem demonstrado um nível competitivo interessante que pode jogar a seu favor.
Um dos factos mais relevantes neste novo cenário continental é a ausência de clubes argentinos nesta fase. E em muitos momentos, os clubes brasileiros foram responsáveis pelas eliminações argentinas. Racing, Rosário Central, Defensa YJusticia, Boca Juniors, River Plate que o digam.
Seja como for, não deixa de ser significativo o domínio brasileiro nas competições continentais. Resta-nos esperar para ver se, este ano, a superioridade será refletida em um ou dois troféus.
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