Avançar para o conteúdo principal

Clubes com história 89… Persepolis

Imagem seeklogo

O FC Persepolis é o clube mais vitorioso do futebol iraniano. Fundado em Dezembro de 1963 como Persepolis Amateur (equipa de Bowling) refundou-se em Março de 1968 como Persepolis Football Team, embora no escudo do clube seja referido 1967 como ano de fundação. Joga as suas partidas caseiras no Estádio Azadi, com capacidade para mais de 78000 espectadores.

Os seus maiores rivais são o Esteghlal, o Sepahan e o Tractor.

O primeiro grande triunfo do clube foi a conquista do Campeonato 1971/72. A primeira Taça foi vencida em 1987/88 e a primeira Supertaça em 2017. No total, o Persepolis ganhou treze Campeonatos, seis Taças e quatro Supertaças.

A nível internacional o maior feito foi a conquista da Taça Vencedores de Taças da Ásia em 1990/91. Também esteve presente na final da mesma competição em 1992/93 e em duas finais da Champions asiática em 2018, 2020.

Homayoun Behzadi, Hossein Kalani, Kazem Rahimi, Hadi Tavoosi, Buyuk Vatankhah, Reza Vatankhah, Fereydoun Moeini, Jafar Kashani, Mahmoud Khordbin, Hamid Jasemian, Ebrahim Ashtiani, Ali Parvin, Aziz Asli, Mohammad Panjali, Farshad Pious, Karim Bagheri, Ali Karimi, Mehdi Mahdavikia, Ali Daei, foram alguns dos jogadores que vestiram a camisa do clube.

Conheçam outros Clubes com história

Comentários

Mensagens populares deste blogue

No lado errado da estrada - Emanuel Lomelino

Imagem UOL Não há quem possa colocar em causa o talento, com laivos de genialidade, de Neymar, no entanto, por culpa de astros anteriores, e até contemporâneos, ser craque exige muito mais do que a qualidade em campo. Podem existir muitas razões para explicar a instabilidade de Neymar, mas a mais óbvia está umbilicalmente ligada à sua necessidade, quase obsessão, em andar nas bocas do mundo, a toda a hora. Desde muito cedo na sua carreira, e talvez por isso, ficou evidente a falta de formação humana que lhe deviam ter incutido. Ao contrário de outros grandes jogadores, Neymar nunca quis abdicar de uma vida boémia, qual menino mimado, para se dedicar de alma e coração à carreira escolhida. Só que essa recusa tem um preço a pagar. Mais ainda se a tudo isto juntarmos o facto de, no mesmo espaço temporal, existirem Messi e Ronaldo, e agora terem aparecido Mbappé e Haaland. Neymar até não tem sido menos “bad boy” que outros craques do passado, como Romário ou Ronaldinho Gaúcho, mas

Uma Vez Flamengo... - Adriana Mayrinck

Pintinho em um Fla x Flu. Foto do seu arquivo pessoal Flamengo e Fluminense (fotos retiradas da internet) Uma lembrança longínqua, não sei ao certo a minha idade, talvez cinco ou seis anos. Lembro-me dos detalhes da sala, do tapete em que eu ficava deitada em almofadões, com as minhas botas vermelhas, a poltrona do “papai” como era chamada, aquele lugar que só o meu avô podia sentar, ao lado de uma mesinha com tampo de mármore, sempre com um copo de cerveja Skol e uma latinha ao lado, em frente a uma TV. Não lembro quase nada dessa época, algumas coisas muito pontuais, talvez por tantas vezes ver as fotografias, no tempo que morei no apartamento dos meus avós, na Gonçalo de Castro, enquanto a nossa casa era construída, em um condomínio ASBAC, na Granja Comary, em Teresópolis. Mas lembro que andava pelos calçadões de Copacabana com os meus três anos de idade, lembro do balanço na pracinha Serzedelo Correia, quando, recém-chegada de Recife, onde nasci, aprendi a amar aquele bairro. P

Surpresa ou início de novo ciclo - Emanuel Lomelino

Imagem A Bola (José Lorvão) Vivemos um tempo atípico e, tal como está a acontecer noutras áreas, por todo o mundo, também o futebol está a ser influenciado por essa falta de normalidade. No caso português, e considerando as últimas quatro décadas, fica um pouco estranho ver o Sporting Clube de Portugal na liderança do campeonato, mais ainda com a vantagem pontual tão acentuada. É certo que ainda agora começou a segunda volta e faltam muitos jogos. Também é verdade que as outras equipas têm estado aquém do esperado. No entanto, não deixa de ser surpreendente um domínio tão avassalador. Como se explica que esta equipa, quase na totalidade composta por jovens jogadores da formação, com um treinador também em início de carreira, sem qualquer fora de série, e que inicialmente nem era vista como candidata a ganhar troféus, demonstra em campo, jornada após jornada, este nível de competência? Mesmo sendo adepto do Sporting , e estar a deliciar-me com a forma como a época está a deco