Já muito tenho escrito sobre a superioridade dos clubes brasileiros nas competições sul-americanas e havia razões mais que suficientes para prever que este ano voltaríamos a ter uma final canarinha na Copa Libertadores.
É certo que ainda faltam os jogos de volta das meias-finais, no entanto, parece pouco credível que o Flamengo não vá capitalizar, no Equador, a vantagem de dois golos obtida no Brasil e juntar-se a Palmeiras ou Atlético Mineiro, na luta pelo terceiro troféu consecutivo de um clube brasileiro nesta prova.
Independentemente dos momentos futebolísticos que cada um destes clubes atravessa, podemos estar seguros de que, seja qual for o vencedor, a conquista deste troféu será celebrada efusivamente e poderá significar, principalmente para a equipa paulista, a salvação de uma época inteira, uma vez que, tanto mineiros como cariocas ainda estão bem vivos na luta pelo campeonato e também da copa.
A curiosidade maior desta edição da Libertadores é o facto de os três treinadores estarem na disputa do segundo triunfo na prova. Os clubes também procuram repetir conquistas anteriores: o Atlético vai em busca de igualar o Flamengo e Palmeiras com dois troféus ganhos. Cariocas e Paulistas querem a terceira vitória.
Na próxima semana teremos a confirmação dos finalistas e no final de Novembro, em Montevidéu, saberemos quem será o novo campeão da Libertadores.
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