Não me vou alongar muito na elaboração deste texto, tanto mais que já escrevi sobre esta personagem, mas a insistência medíocre das suas palavras suscita alguns comentários.
Jorginho, técnico do Atlético Goianiense, voltou a opinar sobre Abel Ferreira, de forma arrogante, prepotente, despropositada, mas acima de tudo, ressabiada.
Enquanto jogador o brasileiro esteve muitos degraus acima do português. As carreiras nem merecem exercícios de comparação pela diferença. Já enquanto treinador… as coisas são diametralmente opostas. Abel está anos-luz à frente de Jorginho.
E a distância é tão grande que não sobra outra alternativa ao brasileiro, que não seja destratar o português, para poder ter alguns holofotes apontados na sua direcção. Ou talvez o esteja a fazer para desviar o foco no péssimo trabalho que está a realizar, mais uma vez, ao serviço de um clube.
Perante este comportamento repetitivo de um técnico medíocre, não me custa nada admitir que ele só tem conseguido ser contratado porque ainda tem muito crédito no Brasil por tudo aquilo que foi enquanto jogador.
Uma vez mais, tal como escrevi em texto anterior, deixo expresso o desejo de ver Jorginho a vir treinar em Portugal. Talvez aí aprenda a ser treinador e a adquirir comportamento cívico, que tanta falta lhe faz.
Abel Ferreira não é santo, bem pelo contrário. Mas também não deve ser saco de pancada aleatório nem alvo preferencial para alívio de frustrações ou fugas covardes de treinadores ruins.
Jorginho é um treinador ruim e está a demonstrar uma elevada mediocridade intelectual.
Humildade a mais é vaidade, falta de humildade é prepotência.
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