A final teve o desfecho previsto. Ninguém no seu perfeito juízo apostaria num resultado diferente. Todos estavam conscientes de quem tinha o melhor elenco e, por isso, detinha a maior fatia de favoritismo.
A única novidade/destaque da final da Copa Libertadores deste ano foi a pobreza do próprio jogo e o “escasso” número de adeptos que assistiram no Estádio, em Guayaquil, no Equador.
O resultado explica-se de uma forma muito simples. O Athletico Paranaense preparou-se para anular os principais jogadores do Flamengo, e o clube carioca, sem correr muitos riscos, jogou apenas à espera do erro adversário para materializar a sua natural supremacia. Esse erro apareceu perto do intervalo. Primeiro surgiu uma acção extemporânea de um defesa athleticano, que colocou a sua equipa a jogar com menos um elemento, depois Everton Ribeiro desequilibrou e Gabriel Barbosa sentenciou. A partir daí foi arrastar de jogo até ao apito final.
Para a história fica a terceira conquista rubro-negra - segunda em quatro temporadas; a segunda final perdida pelos homólogos paranaenses, nesta competição; o quarto golo de Gabriel Barbosa em três finais jogadas.
Leiam mais textos sobre a Copa Libertadores neste link
Comentários
Enviar um comentário