Terminou
o Mundial 2022 e os argentinos, que começaram por ser chacoteados pelo desaire
contra a Arábia Saudita, alcançaram o seu terceiro troféu.
Estavam entre os grandes favoritos, junto a Brasil e França, por isso não foi surpresa terem sido coroados Campeões do mundo.
Com uma equipa composta por alguns veteranos experimentados e jovens que despontam agora, Messi conseguiu finalmente carimbar o seu estatuto de fora de série, deixando de lado as dúvidas que muitos idiotas lançaram, ao longo da sua carreira, sobre a capacidade de colocar o nome entre os imortais do futebol.
Ao contrário daquilo que foi dito pelos “especialistas”, eu não achei que o jogo da final tenha sido um hino ao futebol. Verdade seja dita, a emoção só apareceu a vinte minutos do final, com os dois golos de Mbappe, que nos atiraram para um prolongamento, também emotivo, e decisão nas penalidades.
Mas esta prova teve outros pontos de interesse. A surpresa Marrocos, primeira nação africana nas meias-finais de um Mundial sénior, mesmo com um futebol especulativo, mas eficaz q.b. para um objectivo/obsessão alcançado. E a Croácia, um dos países europeus com menos população, a chegar pela terceira vez, na sua “curta” existência, ao pódio num mundial.
E depois tivemos as decepções de Bélgica, Alemanha, Espanha, Portugal, Inglaterra e Brasil, cujas ambições estavam bem acima da realidade
Esta competição, que tanta polémica gerou, já faz parte do passado. Agora voltamos a nossa atenção para as provas “normais” e voltamos a especular mais quatro anos. Seja pela possibilidade de um hexa, um tetra, um tri, um bis, ou uma estreia na lista de vencedores.
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