O futebol nasceu como actividade física e recreativa que, com o passar do tempo, viu a sua importância crescer a patamar de influência.
Os seus criadores jamais imaginaram que este desporto viria a transformar-se numa indústria de tremendo impacto económico, social e político.
Goste-se ou não do jogo, a verdade é que ele está impregnado em todos os momentos da nossa vida, enquanto sociedade.
Todos aprendemos sobre a importância da revolução industrial no funcionamento e melhoramento das sociedades. Mais recentemente aplicámos as mesmas ideias ao impacto das novas tecnologias. E com o futebol moderno podemos fazer um exercício semelhante.
Senão vejamos:
Onde há um estádio existem redes/interfaces de transporte e inúmeras infraestruturas comerciais (restaurantes, cafés, lojas diversas, etc) e de lazer (cinemas, casinos, bingos, etc) cujo uso/utilização não se restringe ao consumidor de futebol. Numa outra vertente, temos algumas actividades que dependem do futebol e movimentam a economia num todo (jornais, revistas, canais de tv, lojas de desporto, empresas de segurança, estacionamentos, bancos, farmácias, etc).
O futebol, embora ainda considerado um desporto, é uma indústria de milhões, mas o impacto económico não se esgota em si mesmo, antes multiplica-se em actividades paralelas e/ou complementares que também geram riqueza e são essenciais no desenvolvimento da sociedade.
Quer se goste ou não de futebol, a verdade é que ele transformou-se numa indústria indispensável nas sociedades modernas.
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