O programa de desenvolvimento das modalidades, da Federação Portuguesa de Futebol, continua a provar-se certo e vitorioso.
Depois dos feitos do Futebol de Praia e do Futsal, eis que o Futebol Feminino tem sido consistente na sua progressão e conquistas.
E as conquistas, pelo menos para já, são os pequenos passos que têm sido dados. Tanto pela FPF como pelos clubes.
Para serem bem-sucedidos, os projectos devem ser sólidos e sérios. Este tem sido desde o primeiro momento e as provas estão aí – aos olhos de todos.
Depois de duas presenças em Europeus, e algumas participações interessantes nas provas de clubes, conseguiu-se alcançar o primeiro apuramento para um Mundial.
Suportadas pelo organismo máximo do futebol português, estas conquistas têm responsáveis: o corpo técnico e as jogadoras que, com garra, vontade e tremendo sacrifício, já colocaram os seus nomes na história da modalidade.
Agora, aquilo que se exige é paciência e bom senso, pés assentes na terra e continuar esta progressão de forma sustentada e sem dar passos maiores que as pernas.
Tal como na fase final de último Europeu, ninguém está à espera do título. Esse ainda está fora de alcance. O que se pede, para este Mundial, é o mesmo grau de competitividade, o mesmo empenho, a mesma sede de mostrar ao mundo que não é por acaso que Portugal é a seleção que mais tem evoluído no futebol feminino.
Estas jogadoras já entraram na história, não só por estes feitos, mas também, e acima de tudo, por serem responsáveis pelo aumento substancial do número de praticantes, nos últimos anos.
As próximas páginas da história do Futebol Feminino português serão escritas, precisamente, por aquelas que agora as idolatram e veem como modelos a seguir.
Por tudo isto: obrigado Seleção Feminina de Futebol.
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