Enquanto as equipas cá do burgo ainda estão em afinação para a época que se avizinha, e a selecção feminina disputa o seu primeiro mundial, ficamos a assistir aos momentos decisivos das competições sul-americanas, principalmente, o brasileirão.
É natural que a nossa atenção fique centrada nas equipas lideradas por técnicos lusos, mais ainda estando, duas delas, nas posições cimeiras.
A campanha do Botafogo, agora sob comando de Bruno Lage, continua a ser surpreendente e, se nada de anormal acontecer, podemos ver o terceiro título de um treinador português em terras de Vera Cruz, depois de Jorge Jesus e Abel Ferreira, que até pode repetir o feito conquistado na temporada transata.
É verdade que estamos apenas no final da primeira volta e ainda muita água vai passar debaixo da ponte, no entanto, não se prevê grandes descalabros das equipas de topo, nem grandes façanhas das que estão em posições inferiores. O equilíbrio da competição dá-nos essa ideia.
Não podemos esquecer que as equipas de Pepa, Pedro Caixinha e António Oliveira têm estado em bom plano, tendo em conta as dificuldades que se esperavam.
Aqueles que têm estado mais na corda bamba têm sido Renato Paiva e Armando Evangelista, mas as exibições justificavam outros resultados, logo uma posição mais tranquila.
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