Um troféu em disputa por dois clubes históricos, que passam por um momento de menor fulgor, na esperança de que a conquista seja, para uns o ressurgimento, para outros a redenção.
De um lado, uma equipa cheia de supostas estrelas, a viver no fio da navalha. Do outro, um grupo de jogadores medianos, mas com carácter.
Jogo fraco, pachorrento, nervoso, sem chama e indigno de uma final. Os adeptos do futebol mereciam mais; esperavam mais; precisavam de mais.
Para a história fica a estreia do S. Paulo na lista de vencedores da Copa do Brasil, quebrando também um longo jejum de conquistas importantes. E mais uma derrota humilhante do Flamengo – que todos consideram ter a melhor equipa do Brasil das últimas décadas.
Do lado vencedor fica o alívio por finalmente vencer a segunda prova mais importante do país.
Do lado perdedor foi mais uma oportunidade desperdiçada para recuperar a confiança dos jogadores, mas, sobretudo, o apoio dos adeptos, cansados da quantidade de desacertos recentes do clube.
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