Terminou a fase de grupos das competições europeias e, sem surpresas, tudo normal com as equipas lusas.
Este “tudo normal” advém das limitações naturais que os clubes portugueses têm, quando comparados com os colossos continentais.
Só é pena que o “tudo normal” seja um conformismo enraizado e que se acentua na incapacidade de encontrar motivações para, à falta de equivalência com os gigantes, fazer prevalecer o nosso futebol como um dos mais competitivos da segunda prateleira.
E essa demonstração só será efectiva quando as nossas equipas entenderem que existem conquistas para lá da Champions e arregaçarem as mangas para dominarem a Liga Europa ou, em alternativa, a Liga Conferência.
Até que isso aconteça – se é que algum dia acontecerá – resta-nos, enquanto adeptos, continuar a festejar as vitórias de Pirro.
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