Ao décimo segundo jogo apareceu a primeira derrota da selecção comandada por Roberto Martinez.
O resultado (2-0), contra a Eslovénia, só é surpresa para quem não assistiu à partida e não viu a displicência competitiva dos jogadores lusos, algo raro nesta equipa, mas que lembra outros tempos que pensávamos extintos.
Muitos vão argumentar que o resultado deve-se à ausência de determinados jogadores, alguns vão procurar bodes expiatórios para o desaire, outros vão aproveitar para reacender controvérsias fúteis.
À parte a mísera exibição, colectiva e individual, e sem relativizar a derrota, o ponto positivo deste resultado é a conscientização de que há muito para melhorar porque, neste novo ciclo, ainda não houve confrontos com equipas de topo. Por outro lado, esta fase pré-europeu serve para testar diferentes soluções e definir o que a equipa pode e consegue fazer, dentro das ideias do seleccionador.
A acontecerem derrotas que sejam neste período.
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